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As consequências do aquecimento global (e o que podemos fazer)

Por Time Musa
25 de agosto de 2022
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Aquecimento global por conta da emissão de gases causadores do efeito estufa, a elevação da temperatura média do planeta como uma ameaça para o futuro da humanidade, estações mais longas, com ondas de calor, frio ou chuva, mostrando a instabilidade do clima – nada disso é um alerta qualquer.

Nossa biosfera começou a se alterar de forma acelerada a partir da década de 1970, quando começamos a consumir mais do que a Terra é capaz de gerar. Desde então, nossa ação impactou os quatro grandes sistemas de resfriamento do planeta responsáveis por equilibrar a temperatura: regiões polares, as florestas, as correntes marítimas e as correntes de ar – aumentando a concentração de CO2 na atmosfera.

As consequências são graves. E muitas. Veja alguns exemplos:

Aumento na incidência da ocorrência de eventos climáticos extremos, elevação do nível do mar, perda da cobertura de gelo (derretimento que também eleva o nível do mar), escassez de água potável, sobretudo em regiões críticas que já enfrentam problemas hídricos. 

Sem falar nas mudanças nos ecossistemas que afetam a biodiversidade e a vida de diversas espécies nas florestas e nos mares. A lista segue com poluição luminosa, desertificação, interferências negativas na agricultura. 

Além disso, o aquecimento global também gera danos à saúde e ao bem-estar da população, incluindo problemas respiratórios e cardiovasculares.

Agenda 2030

Um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU, o ODS 13, define a agenda de combate às mudanças climáticas e seus impactos. Como ressaltou em um artigo um dos nossos fundadores, Fabricio Guimarães, pela natureza do trabalho da MUSA, “os ODS são parte inerente do negócio, além de fortalecer a cultura de sustentabilidade ambiental, econômica e social que está no nosso DNA”.

Em 2015 foram estabelecidas 17 metas globais para os 15 anos seguintes. A Agenda 2030, como ficou conhecido o documento, orienta ações de governos, empresas e outros atores sociais naquele que é, para muitos especialistas, o mais decisivo para que possamos falar seriamente sobre sustentabilidade nas próximas décadas.

Responsabilidade compartilhada

O fato é que a concentração de gases é hoje o principal problema. E é por isso que governos e empresas precisam regular suas emissões.

É onde entra o nosso papel.

Por um lado, a Musa deu um passo importante como parte de sua missão: dar um destino correto para os resíduos, ser carbono neutro e atuar para a redução dos aterros sanitários.

Se a influência humana é central na criação do problema, também é fundamental para combatê-lo. Como dizem os especialistas, uma pessoa, uma empresa ou um governo não farão diferença, mas o conjunto, sim.

Como podemos contribuir para evitar o aquecimento global

Dar um destino correto para os resíduos é uma dessas ações. Reciclagem de produtos e materiais, também. Estímulo à economia local, com o consumo de produtos locais para evitar o seu transporte. Dar preferência a produtos com certificação e comprovadamente carbono zero. Usar menos carros e mais o transporte coletivo e a bicicleta. Por fim, não desperdiçar alimentos. 

Tudo isso significa reduzir a nossa pegada de carbono, a medida de cálculo que usamos para calcular a emissão de gases na atmosfera por pessoa ou empresa. Já teve curiosidade de saber a sua pegada? A Carbonext, empresa parceira da Musa, faz esse cálculo para você.

Limitar o aquecimento global e os riscos de catástrofes, como seca extrema, inundações e escassez de água não é um plano para o futuro. Já estamos em débito com o planeta e precisamos agir já.

Fonte: Time Musa

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